Arquitetura de uma aplicação com uma API REST, onde os clientes interagem com servidores que, por sua vez, interagem com um banco de dados MySQL e um armazenamento de sessão no Redis.
Clientes
- Função: São os usuários finais ou sistemas que fazem requisições para a API.
- Interação: Fazem requisições HTTP para os servidores e recebem respostas em formato JSON.
Servidores
- Função: Provedores da API REST que processam as requisições dos clientes.
- Interação com Banco de Dados: Realizam operações CRUD (Criar, Ler, Atualizar, Deletar) no banco de dados MySQL.
- Interação com Redis: Utilizam o Redis para gerenciamento de sessão dos usuários.
Banco de Dados MySQL
- Função: Armazenamento persistente dos dados da aplicação.
- Operações CRUD: Recebe comandos dos servidores para realizar operações CRUD.
Sessão no Redis
- Função: Armazenamento de dados de sessão para usuários autenticados.
- Interação: Os servidores lêem e escrevem dados de sessão para gerenciar o estado da sessão dos clientes.
Fluxo Geral
- O cliente faz uma requisição HTTP para o servidor.
- O servidor processa a requisição, que pode envolver:
- A leitura ou escrita de informações no banco de dados MySQL.
- A verificação ou atualização de dados de sessão no Redis.
- Após processar a requisição, o servidor envia uma resposta em formato JSON de volta ao cliente.
Observações
- Escalabilidade: A presença de múltiplos servidores sugere que a arquitetura foi projetada para escalar horizontalmente.
- Performance: O uso do Redis para sessões indica uma preocupação com a velocidade de acesso aos dados de sessão, que são geralmente mais voláteis e acessados com frequência.
- Segurança: A gestão de sessões no Redis sugere que o sistema implementa mecanismos de autenticação e possivelmente de autorização.
- Disponibilidade: A arquitetura sugere que há redundância nos servidores para garantir a disponibilidade do serviço.
A arquitetura é representativa de muitas aplicações web modernas que buscam desempenho, escalabilidade e confiabilidade.